Cada vez que venho a Braga durante mais do que 2 dias a minha mãe chateia-me a cabeça para arrumar o armário e doar a roupa que já não uso. Ela tem razão, eu sei. Mas a preguiça costuma tomar conta de mim antes sequer de conseguir pensar nisso.
Estas “férias de Natal” como de costume, vim a Braga e numa das incursões pelo armário a ver o que poderia vestir (nunca trago roupa, confio sempre que ainda devo ter alguma coisa por aqui) encontrei uma t-shirt que comprei quando visitei o Brasil em 2008…. Está-me pequena, eu pesava menos 40kg, tem um caranguejo, eu tinha 15 anos, e diz Pipa-RN Brasil.
No que diz respeito a souvenirs, na altura adorei a ideia e como passava o verão inteiro na praia, o caranguejito combinava com os pareos… Hoje em dia olho para ela e penso “que porra faço eu com isto?”… E quem diz o caranguejo de Pipa, diz o “Xô aperreio” de Natal, o “I <3 San Francisco” que me trouxe o meu pai, o golfinho vindo da Grécia ou o “Hard Rock Istambul” comprado no Grande Bazar…
O que fazer com tudo isto? Sará que deveria guardar numa gaveta dedicada a t-shirts souvenirs? Ou doá-las e rezar para voltar aos sítios e comprar algo mais decente?
E falando em “decente”… O que é um souvenir decente? Que souvenir se deve comprar? Quais são os melhores souvenires de viagem?
Eu sei que este é um daqueles temas que difere de pessoa para pessoa, mas gostaria de saber a vossa opinião! (help!)
Eu já passei pela fase dos mini-monumentos (tenho um mini Coliseu de Roma e uma Torre de Hércules a conviverem pacificamente no topo da estante, imagino que haja outros monumentos por aqui escondidos); as bonecas com trajes típicos (se bem que isto era mais a minha mãe); os pins (sem dúvida a maior ‘colecção’ que tenho até hoje!); os ímanes (sobrevivem alguns colados pela casa); as “matriculas” (sempre achei piada); os emblemas (para coser na capa da universidade); os postais e papeis vários (para, algum dia no futuro, fazer um álbum como os que fazia o meu pai com as fotos analógicas); as t-shirts… E agora tenho uma montanha de t-shirts que não me servem!
Nas ultimas viagens optei pelos letreiros com nomes de ruas e algo típico do pais a visitar para a minha mãe, sejam umas pantufas bordadas, um pousa-velas em cerâmica ou uns ovos gigantes cheios de cristais típicos do natal polaco…
Ultimamente eu e o Alex decidimos voltar aos ímanes como recordação das nossas viagens em conjunto… Por serem baratos e que não ocuparem muito espaço.
O que acham deste tema? Qual é o típico souvenir que costumam comprar? E o que fazer com estas t-shirts que andam por aqui e não servem a ninguém?
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Como bom amante de cafés, as canecas são sempre os meus souvenirs preferenciais. Mas os ímãs também são ótimas opções por não ocuparem espaço.
Oi Rodrigo!
Também adoro canecas e ainda tenho várias, de algumas das primeiras viagens que fiz. Mas depois a minha mãe começou a queixar-se da falta de espaço e tive de sacrificar a compra das canecas 🙁
Sempre comprava uns pratos para colocar na parede ou em uma estante,só que ocupa muito espaço por isso optei pelos imanes e fiz um painel em uma parede na cozinha para colocar.
Oi Nark!
Obrigada pelo comentário!
O painel na parede da cozinha é um ótima ideia, e fica diferete dos tradicionais imanes no frigorífico.
sempre penso que devo comprar algo feito no local – não na China; algo típico do local;algo que seja perene; algo que combine com minha casa…
então compro de imãs artesanais a cartões postais (estes viram pequenos quadros mais tarde)… mas o mais excêntrico que eu trouxe foi uma garrafa pet de água, de Santorini/Grécia… mais tarde, transformei o rótulo em um quadro, que está na minha cozinha.
passei para deixar alguns bjs desejando um mega 2016, com tudo de bom em dobro…. se tiver algo ruim, que seja dividido em mais de um milhão, pra passar despercebido!